Projeto feminino de hip-hop grava vídeodança no Pantanal com apoio da Lei Paulo Gustavo
Projeto feminino de hip-hop grava vídeodança no Pantanal com apoio da Lei Paulo Gustavo
A leveza e a arte tomaram conta de Corumbá em mais um exemplo de como o movimento cultural vem embelezando o município e celebrando a vivência no Pantanal Sul. No último sábado (10), o projeto Vozes que Não Se Calam deu início às gravações audiovisuais de um videodança contemplado pela Lei Paulo Gustavo, reforçando o impacto positivo da injeção econômica na cultura local.
Formado por Ana TK, Ana Nabor, Lorra, DuBlack e Breda, o grupo representa a força feminina do hip-hop pantaneiro. Com uma produção 100% realizada por mulheres, o projeto tem o objetivo de inspirar jovens garotas da periferia a acreditarem no próprio potencial e mostrarem que o trabalho feminino, pantaneiro e ligado ao movimento hip-hop é sinônimo de qualidade e impacto.
Quando concluído, o videodança será exibido em sessões de cinema nas escolas municipais de Corumbá e Ladário, fortalecendo a conexão com a comunidade e ampliando a discussão sobre identidade, resistência e cultura.
O Vozes que Não Se Calam é mais do que um projeto audiovisual; é um manifesto de que a arte transforma e de que viver no Pantanal é, também, viver a potência de ser quem se é.
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29/05/2025
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